Domingo de sol
Em um domingo de sol, fui passear no parque com meu papai João. Foi um dia muito divertido e com muitas brincadeiras. Fiz novos amigos e papai bem que estava gostando. Jogamos bola e brincamos de pique, foi um dia muito especial. Papai trabalha muito e não passamos muito tempo juntos, por isso eu adorei passar o dia com ele.
Ao final deste dia, quando me deitei para dormir, fiquei pensativa olhando para a janela relembrando os momentos alegres que tivemos juntos, quando de repente vi um clarão formando a figura de duas mãos que se aproximavam de mim cada vem mais. Muito assustada, me escondi debaixo da coberta e fechei os olhos esperando que aquilo passasse logo. Contei até vinte e resolvi olhar...
Era um Buda. Fiquei estonteada porque ele flutuava de pernas cruzadas, fiquei chocada, doida pra descobri os mistérios dele. Ele pousou, acho que é assim que se diz, porque ele veio flutuando, igual à nave mãe, bem próximo de mim, comecei a fazer inúmeras perguntas, de onde ele veio, pra onde ia, porque estava ali e ele mudo, quietinho, dei um se liga nele, bem no pé do ouvido, mas ele não se ligou, continuou ali paradão, acho que estava testando a minha paciência. Comecei a enfrenta-lo fiquei frente a frente com ele mudinha, sem me manifestar, mas isso foi maçante para mim, pois o tempo passava e nada acontecia, fui perdendo minha paciência e algo aconteceu, quando de repente me vi em um painel na parede. Pulando alegre e feliz com uma roupa bem colorida brincando com uma peteca no jardim, em meio a muitas flores perfumadas... Passado susto de sua aparição, percebi que ele tinha sumido e eu não entedia se era um sonho ou realidade!!!
_ Nossa, que esquisito...
Autores: Suelen Lima, Ana Lígia dos Santos e Thaís Bittencourt.
Professora:Carmellita-2015
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